No último domingo, Larissa Manoela compartilhou com o programa Fantástico as razões por trás de sua decisão de romper com seus pais, Silvana Taques e Gilberto Elias. A atriz estava insatisfeita com a maneira como seus negócios estavam sendo conduzidos e optou por assumir o controle de sua própria carreira, o que gerou descontentamento dentro da família. Até então, seus pais estavam encarregados de gerenciar seus contratos através de três empresas. Larissa detalhou ao programa da TV Globo o que descobriu sobre a estrutura societária dessas empresas e certas cláusulas que a levaram a tomar a decisão de não mais envolver seus familiares na administração de seus negócios.
Larissa Manoela estava associada a três empresas, sendo uma delas chamada Dalari, que foi fundada por Silvana e Gilberto em outubro de 2014, quando a atriz tinha apenas 13 anos. Através da Dalari, a maior parte dos contratos da artista era gerenciada e também se encontrava a maioria de seu patrimônio acumulado ao longo de 18 anos de trabalho.
Inicialmente, seus pais afirmaram a ela que cada um dos três tinha participações iguais na empresa, correspondentes a 33,33% cada. No entanto, ao consultar contadores, Larissa descobriu que sua propriedade na empresa se limitava a apenas 2% de participação.
Em relação a outra empresa, conforme revelado no programa Fantástico, Larissa Manoela era a proprietária exclusiva. No entanto, existia uma cláusula que concedia aos seus pais total autoridade para conduzir negociações sem a necessidade de sua autorização.
Durante a entrevista, a atriz de 22 anos afirmou ainda que abriu mão de um patrimônio de R$ 18 milhões na disputa com Silvana Taques e Gilberto Elias, depois de um acordo com os advogados dos pais.