Pesquisadoras da Bahia desenvolvem curativo sustentável a partir do própolis

Foto: Divulgação/Secti

Lesões na pele podem causar desconforto em grande parte da população, especialmente nas pessoas que sofrem com doenças como a diabetes. Pensando em encontrar uma solução que ajude no tratamento de ferimentos, a pesquisadora Patrícia Fonseca, juntamente com sua orientadora Neila Pereira, criaram um projeto inovador para desenvolvimento de biocurativos com nanopartículas de própolis incorporadas a subprodutos naturais.

A ideia surgiu a partir da necessidade de tratamentos alternativos e eficazes para terapias de lesões cutâneas crônicas, que vão desde feridas em diabéticos, úlcera de decúbito a queimaduras. “Pensamos na associação da própolis com outros subprodutos naturais que geralmente são descartados, gerando assim um material sustentável de alto impacto”, ressalta Patrícia.

A pesquisadora lembra que alguns tipos de curativos disponíveis no mercado possuem tempo de regeneração epitelial longo e custo alto.

Atualmente cursando mestrado em Propriedade Intelectual e Transferência de Tecnologia para a Inovação na Universidade Federal da Bahia, Patrícia desenvolve o projeto em parceria com a professora Neila de Paula Pereira, doutora em Ciências Farmacêuticas na área de insumos, medicamentos e correlatos pela Universidade Federal do Paraná (UFPR).

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