Prefeito de Amargosa toma posse como Conselheiro Titular da Sudene

Foto: Divulgação

Como membro da Associação Brasileira de Municípios (ABM), o prefeito de Amargosa, Júlio Pinheiro, tomou posse como Conselheiro Titular da Superintendência para o Desenvolvimento do Nordeste (Sudene), representando os municípios desta região. A cerimônia foi realizada nesta segunda-feira (10), na cidade de Recife (PE), e contou com a presença do ministro da Integração e Desenvolvimento Regional (MIDR), Waldez Góes, do presidente da Sudene, de governadores, vice-governadores, parlamentares, prefeitos e outras lideranças políticas.

Ciente da importância da posição que passa a ocupar, Júlio destaca a necessidade de trabalhar para manter a união e o foco dos prefeitos do Nordeste em torno de pautas que promovam o desenvolvimento regional na esfera nacional.

Segundo o prefeito, durante os últimos anos, o Nordeste tem sofrido com a redução de investimentos em infraestrutura, educação, saúde e no desaparelhamento dos órgãos de assistência social, o que impacta diretamente no desenvolvimento dos municípios à medida que dificulta a atração de novos investimentos, reduz a qualidade de mão-de-obra e aumenta a pobreza e a violência.

“O Nordeste precisa de investimentos em infraestrutura que proporcionem a atração de novos empreendimentos para a região, amparados por uma política tributária mais justa”, disse Júlio, acrescentando que vai “buscar o diálogo e o entendimento entre os prefeitos para a construção de uma pauta única, que promova desenvolvimento e cidadania”.

Posse do presidente da Sudene

Também tomou posse o novo superintendente da Sudene, Danilo Cabral, que coordenará as ações da autarquia com reflexos em mais de dois mil municípios. Para promoção do desenvolvimento sustentável desta área, que compreende todo o Nordeste e parte dos estados de Minas Gerais e Espírito Santo, a Lei Complementar 125/2007, aponta como principais instrumentos da instituição o Plano Regional de Desenvolvimento do Nordeste (PRDNE), os fundos regionais FNE e FDNE, além de outros mecanismos financeiros, como a administração de incentivos fiscais.

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