Mulheres ocupam apenas 16% dos cargos políticos no Brasil

No Brasil, elegemos políticos que são intitulados de representantes do povo, através do voto em urnas eletrônicas distribuídas por todo o território nacional. Vivemos em um país com mais de 213 milhões de habitantes e, as chamadas minorias, não são minorias. De toda a população brasileira, quase 52% são mulheres, mas estas não estão devidamente representadas, afinal, se mais da metade dos brasileiros são do sexo feminino, os políticos eleitos também deveriam seguir o mesmo percentual ou ao menos se aproximar desta proporção. Nos cargos em que temos mulheres eleitas, a presença delas se limita a 16%, no máximo.

Ao avaliar os candidatos eleitos nas esferas municipal e federal, dos mais de 58 mil cargos de vereadores nos municípios brasileiros, pouco mais de nove mil são mulheres (menos de 16%). Nos cargos máximos das prefeituras, que totalizam mais de 5,5 mil posições, apenas 658 mulheres são prefeitas (menos de 12%). Nas esferas acima, temos o caso grave de ter apenas uma mulher governante em 27 estados. Senadoras e deputadas seguem a baixa porcentagem de até 16% de mulheres eleitas em cargos políticos, sendo 13 senadoras em 81 e 77 deputadas num total de 513 “representantes” do povo.

Para Paulo Loiola, especialista em campanhas e mandatos progressistas, a falta de representatividade política está aliada com a escassez de divulgação em mídias. “É preciso que mulheres, negros, indígenas, tenham mais espaço para divulgar as suas ideias, ações e projetos das candidaturas. A falta de representatividade tem a tendência de perpetuar os abismos sociais no país. As mudanças só acontecerão a partir do momento quando houver maior consciência política sobre a consequência real na vida das pessoas, o que demanda um grande esforço de educação política”.

No caso dos negros, que segundo o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) são os brasileiros(as) que se declaram pretos ou pardos, mais uma vez o discurso de minorias é desconstruído, assim como com as mulheres. De toda a população do Brasil, de acordo com o IBGE em 2014, data do último levantamento, quase 54% são negros. O Brasil é negro, por sua maioria populacional.

Mais uma vez os “representantes” do povo não são o reflexo da própria população. No senado federal, por exemplo, são 81 políticos eleitos e apenas o senador Paulo Paim (PT) é preto. Os negros são também minoria no senado, contando com no máximo 12% de todas as cadeiras, ao contrário do que vemos acontecer nos números populacionais do Brasil.

“A desconstrução do homem branco, casado, de classe média, heterossexual como o candidato ideal é uma obrigação de quem trabalha na política, gerando maior nível de consciência na população. Não estamos pedindo para que apenas negros e/ou mulheres sejam eleitos, mas que estes tenham mais espaço para representar o seu povo, a sua etnia, o seu gênero, em consonância com as atuais decisões do STF na linha no que tange ao financiamento, por exemplo” destaca Loiola.

Terapia com testosterona pode ser arma na luta contra a obesidade

Segundo dados da Pesquisa Nacional de Saúde 2019, entre os homens brasileiros acima de 20 anos, 60% estão obesos. Uma das armas na luta contra a obesidade pode estar na terapia de reposição de testosterona (TRT).

“Homens obesos têm aproximadamente níveis de testosterona total 30% mais baixos do que homens eutróficos e 40% têm níveis abaixo do limite inferior da normalidade. Nesses indivíduos, mudanças intensas no estilo de vida, que incluem orientação nutricional e atividade física, são capazes de reduzir o peso corporal e a resistência à insulina. A obesidade em homens está associada a baixos níveis de testosterona (T) e existe uma relação inversa entre a circunferência abdominal (CC) e as concentrações séricas de testosterona. Além das causas clássicas de hipogonadismo, a testosterona também é prescrita para esses casos”, explica o médico Marcos Staak Jr.

O profissional apresentou uma pesquisa

184 homens obesos com síndrome metabólica e níveis totais de testosterona <12 nmol /L foram randomizados para receber Undecanoato de Testosterona parenteral ou placebo por 30 semanas. Durante o acompanhamento, houve diminuições significativas no peso, IMC e CC no grupo de intervenção em comparação com aqueles no grupo de placebo. A melhora do controle metabólico e perda de peso na TRT provêm do aumento da massa corporal magra, que aumenta o gasto energético de repouso. A T também regula carboidratos e metabolismo de gordura. Nesse sentido, A TRT resulta na normalização da utilização da glicose e aumento na queima de gordura.

Staak Jr destaca que também há o outro lado da moeda. Embora a reposição de testosterona pareça ser atraente para obesos com baixa testosterona, seus benefícios potenciais para perda de peso, melhora da função sexual e morbidade relacionada à obesidade foram refutados por alguns estudos.

“Foram randomizados 100 homens obesos com níveis de testosterona de 12 nmol/L para TRT e grupo de placebo. O grupo de intervenção mostrou melhora significativa na pontuação da AMS (escala de sintomas de envelhecimento masculino) e função erétil. Entretanto, o peso final foi o mesmo entre os grupos”, pontua.

O médico conclui que podemos ver que a TRT em obesos tem sido controversa em termos de perda de peso e controle de doenças relacionadas à obesidade.

“Alguns demonstraram benefícios e outros não mostraram evidências de diferenças. Portanto, a perda de peso e as intervenções no estilo de vida devem ser a primeira abordagem oferecida a esse grupo”, finaliza.

Confira maneiras de gerar renda extra vendendo pela internet

Segundo dados da ABComm, mais de 150 mil novas lojas online foram registradas entre abril e setembro de 2020 e mais de 11 milhões de pessoas realizaram sua primeira compra pela internet nesse mesmo ano. Com tantas opções surgindo, empreender pode se parecer uma tarefa confusa e até difícil para quem não possui os conhecimentos fundamentais para arrecadar dinheiro no meio digital.

Porém, pensando em ajudar esse público iniciante, a especialista Babi Tonhela, CPO e Sócia do Ecommerce na Prática, organizou cinco maneiras para quem busca faturar uma renda extra vendendo na internet.

Comece com o que tem e defina a plataforma

A forma mais simples e barata de empreender é utilizando coisas que você já tenha em casa. “Nós indicamos selecionar coisas que muitas vezes estão paradas”, explica Babi. “Um computador, um colchão, uma câmera digital ou mesmo qualquer objeto que você enxergue valor de venda como item usado”. É a tendência chamada ‘recommerce’, que tem feito sucesso em plataformas como Enjoei. Existem também outros canais de serem utilizados como o OLX, Mercado Livre e até redes sociais como o Facebook Marketplace e o Instagram Shop. “Quando esses produtos estiverem rodando e forem dando retornos financeiros, você pode começar a procurar antiquários ou brechós, por exemplo, para continuar comprando e vendendo outros itens”, ressalta Babi.

Aproveite suas habilidades

Outra dica é aproveitar o que você sabe fazer, sejam atividades na cozinha ou com artesanato, por exemplo. “No caso da alimentação, você consegue tirar um CNPJ como MEI de forma rápida e se cadastrar em aplicativos de delivery”, conta. “O setor de artesanato online também é muito forte. Para você ter uma ideia, a maior plataforma de e-commerce desse tipo de produto é o Elo7, que foi a terceira mais acessada no Brasil durante 2020”. Então, é possível aproveitar uma habilidade ou até um hobby para ganhar dinheiro.

Venda produtos sob encomenda

Essa dica é bem parecida com a dos artesanatos, porém, nos itens encomendados é possível estruturar alguma coisa mais extensa como uma caneca ou produtos gráficos personalizados. Existem empresas investindo em ‘Print On Demand’, que significa “impressão sob demanda”, de camisetas, bonés e outros souvenirs.

Crie uma loja virtual sem estoque

“Você já percebeu que existem diversos negócios na sua região que não vendem online?”, questiona Babi. “Uma dica é ir até esses lugares e se posicionar como representante comercial, fazendo uma troca com os empreendedores daquele estabelecimento”. Com isso, é possível anunciar produtos na internet e ir até esses lugares comprar a mercadoria para depois enviar. Assim, não é necessário um investimento inicial em estoque para começar a vender.

Como conciliar com o trabalho

“Qualquer habilidade que você tenha hoje, pode ser “empacotada” como um produto digital, seja um ebook, um mini curso, manual e um serviço também pode ser oferecido e consumido online”, conta Babi. “Em todas as opções anteriores o empreendedor consegue trabalhar 100% online e conciliar seu novo negócio com qualquer outra atividade. Existem pessoas que cumprem essa jornada dupla e conseguem aumentar sua renda, seja com venda de produtos físicos, digitais ou serviços”.

Brasil deve ter mais de 66 mil novos casos de câncer de mama em 2021

Desde 2020 a pandemia do coronavírus foi responsável por reprimir demandas, ainda que temporariamente, em diferentes âmbitos da Saúde. Dados indicam que a quantidade de procedimentos com finalidade diagnóstica feitos no Sistema Único de Saúde (SUS) caiu 20% no ano passado, segundo o Ministério da Saúde. Isso inclui exames como a colonoscopia, preventivos ginecológicos, e a mamografia – essencial para a identificação precoce do câncer de mama.

A urgência desse diagnóstico, contudo, permanece. O Instituto Nacional do Câncer (Inca) estimou que o Brasil teria 66.280 novos casos de câncer de mama em 2021. A previsão passa a ser mais preocupante quando se leva em conta os resultados da pesquisa realizada pelo IBOPE Inteligência a pedido da farmacêutica Pfizer. O estudo mostrou que 62% das mulheres participantes deixaram de ir ao ginecologista ou ao mastologista a partir de março de 2020, quando a população foi orientada a permanecer em casa. 

Especificamente entre as mulheres que têm 60 anos ou mais, e fazem parte do grupo de risco para a Covid-19, 73% disseram estar à espera do fim da pandemia para marcar uma consulta médica e realizar exames de rotina.

Os dados reforçam a necessidade de realizar os exames com a periodicidade correta, conforme afirma o oncologista Felipe Cruz. “A principal arma para combater essa neoplasia é a detecção precoce. Os estudos mostram que a mamografia é capaz de reduzir a mortalidade por câncer de mama em cerca de 20%. Quanto mais precoce, menor é o tamanho da doença detectada, e maiores são as chances de cura e de se fazer uma cirurgia com intuito curativo menos agressiva.

O oncologista lembra que, seguindo as diretrizes do Ministério da Saúde, a recomendação é fazer uma mamografia a cada dois anos. No caso de mulheres que tenham histórico familiar de câncer de mama, ou seja, parentes de primeiro grau diagnosticadas – mãe ou irmãs, por exemplo – podem iniciar um pouco mais cedo.

“E se a mulher perceber alguma alteração na mama, deve procurar um mastologista, ginecologista ou clínico geral, que poderá investigar melhor o que está acontecendo”, orienta o professor.

Adolescente de 16 anos se torna empresária no ramo da beleza

Parece mesmo que o empreendedorismo está no sangue do brasileiro. E, ao contrário do que possa se pensar, a pandemia do Covid-19 não impediu a prática no país, pelo contrário, o crescimento de novos negócios vem quebrando recordes.

Segundo levantamento do SEBRAE (Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas), com base em dados da Receita Federal, só no primeiro semestre de 2021 foram criadas mais de um milhão de novas empresas, um crescimento de 35% em relação a 2020 – ao longo de todo o ano passado, foram registrados cerca de quatro milhões de novos CNPJs.

O mais curioso é que grande parte desses novos empreendedores são jovens! E isso, certamente, é fruto da internet e suas redes sociais, já que o número expressivo de seguidores se mostra um mercado certeiro para jovens influencers.

É o caso de Pietra Amaral, que só tem 16 anos de idade, mas já soma cerca de 3 milhões de seguidores, e decidiu apostar numa marca própria de maquiagens, a Pepita Makeuo by Pietra Amaral.

Seis livros que vão te ajudar a entender sobre corporate venture

Sem dúvidas a tecnologia está cada vez mais influenciando na rotina das empresas, sejam elas pequenas ou grandes. De acordo com pesquisas, 75% das empresas que compõem a Fortune 100, as empresas mais valiosas do mundo, possuem algum tipo de interação oficial com as startups.

No Brasil, esse número é de 20 para empresas semelhantes. O que demanda urgência por parte dos gestores de inovação, tecnologia, comerciais ou mesmo CEOs, é de se prepararem para lidar com startups e atuarem em conjunto, independente se vai ser uma parceria, aquisição, investimento ou desenvolvimento de negócios, precisa ser em conjunto. A estratégia por trás disso é o que chamamos de corporate venture.

Por isso, João Gabriel Chebante, especialista em corporate venture do Grupo FCamara, consultoria de soluções tecnológicas e transformação digital, preparou uma lista com seis livros que vão ajudar a quem interessa dar seus primeiros passos para compreender e desenvolver uma estratégia inicial de atuação com startups e a entender mais sobre corporate venture. Confira abaixo:

O Estilo Startup, de Eric Ries

O autor cunhou o termo “lean startup” e a metodologia que permeia a atuação de startups: faça por menos, teste sempre, falhe rápido. O seu segundo livro mostra a sua saga ao aplicar os conceitos de gestão de negócios de forte crescimento e agilidade para grandes corporações. “Ao ler este livro você compreenderá o desafio de mudança cultura e de comportamento para tal atuação, bem como boas dicas para os primeiros passos”, conta Gabriel.

Do sonho à realização em 4 passos, de Steve Blank

Steve foi o professor de Eric em Stanford e após anos de análise e investimento em startups desenvolveu um método de desenvolvimento e validação de novos negócios – o Customer Development. “Termos como Mininum Viable Product (MVP) e Product¨Market Fit nascem do bê-a-bá desta densa obra, mas incrível e fundamental para compreender a forma que startups testam, validam e escalam novos projetos”.

Fora de Série (coletânea)

Uma vez que você entendeu a influência das startups para grandes organizações e como elas operam para ganhar escala, é hora de entender a forma de pensar e trajetória dos principais empreendedores do segmento no país. É com este propósito que a terceira edição da série “Fora da Curva”, criada pela Casa do Saber, se debruçou, entrevistando alguns dos unicórnios e startups de maior renome no país.

Você é o que você faz, de Ben Horowitz

“Certa vez um VC de sucesso me disse que sua grande preocupação, ao assinar um acordo que coloca milhões para investimento de uma startup, é que o crescimento – principalmente no que tange a pessoas – possa levar a uma quebra da cultura alí presente e torne a empresa inoperante, ou fora de foco”, compartilha o executivo. O livro de um dos capitalistas de risco mais bem-sucedidos dos EUA reporta histórias não convencionais, mas que trazem muitas referências para desenvolver uma cultura consistente e que suporte ambientes de forte crescimento e competição.

Blitzscalling, de Reid Hoffman

Tudo numa startup (e isso inclui as grandes rodadas de investimento) giram em torno de uma palavra: crescimento. É o fator de conseguir crescer mais rápido e com menor contingente de pessoas (ou recursos) que uma empresa tradicional que chama a atenção de investidores e empresas para se aproximarem e gerar sinergias. “Entre tantas obras que dissecam as melhores práticas, o livro do fundador do Linkedin e investidor em série consolida algumas das melhores práticas para repensar a forma de gerar crescimento ao seu negócio, bem como avaliar startups neste sentido”.

Finanças para Startups, de Bruna Louzada

Analisar financeiramente uma startup tem boas diferenças em relação a uma empresa tradicional. Ainda que os princípios contábeis sejam os menos, mas o valor da empresa envolve uma outra abordagem, que considera crescimento x lucro, queima de caixa, rodadas de investimento e participações dos sócios. “O livro da Bruna traz luz a este tema e pode ajudar demais executivos que precisam mudar a forma de analisar negócios”. conclui.

Cresce número de brasileiros que ouvem podcast

Definitivamente estamos vivendo a era dos podcasts. De acordo com a plataforma Deezer, só no ano passado foi registrado um aumento de 61% nos fluxos desse tipo de conteúdo. Durante o mesmo período, a plataforma de streaming também recebeu um crescimento de 40% no número de usuários ativos que escutam podcasts.

Já em 2021, só no Brasil, o número de ouvintes cresceu em 24%, enquanto o número de streams em podcasts aumentou em 32%, e quem atualmente assume o primeiro lugar de podcast mais ouvido é o “NerdCast”, seguido em segundo de “Podpah” e “O Assunto” em terceiro. “Flow” e “A República das Milícias”, disponível no Globoplay e na Deezer, ocupam o quarto e quinto lugares.

O levantamento também mostrou que os gêneros que mais interessam a audiência brasileira são os que falam sobre as questões experienciadas pela sociedade. A comédia aparece em segundo, espiritualidade e religião, educação e estilo e hobbies seguem em terceiro, quarto e quinto lugares, respectivamente. Oito da manhã foi o horário escolhido pela maioria dos ouvintes e os podcasts mais curtos, de até 10 minutos, são os preferidos dos ouvintes. Por fim, as principais cidades que consomem podcasts no Brasil são São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Curitiba e Recife.

Chance de rebaixamento para o Vitória é de 86%, apontam matemáticos

A situação do Vitória é muito complicada na Série B. Com baixo aproveitamento, o risco de rebaixamento passa dos 80% e o Leão precisa reagir se quiser se manter na segunda divisão do Campeonato Brasileiro.

Com 29 pontos, o rubro-negro é o 18º colocado da competição. O aproveitamento é de, apenas, 32%. Dos 30 jogos, venceu cinco, empatou 14 e perdeu onze.

De acordo com matemáticos da Universidade Federal de Minas Gerais, a probabilidade de queda para a Série C é de 86%. Para se livrar da queda, o Vitória terá que ganhar, pelo menos, seis dos oito jogos restantes. Dessa forma, chegaria aos 47 pontos, o que, historicamente, livra as equipes da degola.

Dos oito últimos confrontos, quatro serão disputados no Barradão e a outra metade fora de casa. Como a torcida já está liberada para comparecer à arquibancada, esse pode ser o combustível de que o Leão precisa para mostrar sua força.

Confira os oito confrontos do rubro-negro:

Brasil de Pelotas (casa)

Ponte Preta (fora)

CSA (casa)

Avaí (fora)

Vasco (fora)

Cruzeiro (casa)

CRB (fora)

Vila Nova (casa)

Fifa vai debater com técnicos ideia de realizar Copa do Mundo a cada dois anos

A Fifa convidou os técnicos de todas as 211 seleções masculinas para uma reunião sobre seus planos para uma Copa do Mundo bienal e um novo calendário internacional de partidas, comunicou a organização nesta segunda-feira (18).

Videoconferências com os técnicos serão realizadas nesta terça (19) e quinta-feira (21) sob o comando de Arsène Wenger, ex-técnico do Arsenal e hoje chefe de Desenvolvimento Global do Futebol da Fifa.

A Uefa promete se opor aos planos da Fifa até que esta os descarte, e na sexta-feira (15) fontes disseram à Reuters que organismos europeus se recusarão a participar de qualquer torneio e calendário novos se os planos forem aprovados em uma votação planejada para dezembro.

“Como técnicos das seleções masculinas, a participação deles é essencial”, disse Wenger, figura central para o desenvolvimento dos planos da Fifa, em um comunicado. “As oportunidades para nos juntarmos são poucas e espaçadas, mas precisamos aproveitar estas ocasiões, já que tal diálogo nos ajuda a todos a proteger o lugar único que o futebol tem no mundo e torná-lo verdadeiramente global.”

A Fifa argumenta que uma Copa do Mundo bienal aumentaria as chances de países disputarem o torneio e que um processo de classificação simplificado, com menos datas, diminuiria as viagens dos jogadores.

Já a Uefa diz que um Mundial mais frequente diluiria o prestígio da competição e que realizar torneios grandes todo ano aumentaria o fardo dos jogadores e congestionaria o calendário.

Definidos os semifinalistas da Copa Acaju

A Copa Acaju conheceu, no domingo (17), as quatro equipes que vão brigar pelas duas vagas na grande final da competição, realizada no povoado de mesmo nome, em Elísio Medrado.

Na primeira partida, o Pau D’água venceu o Real Gameleira por 2×0. No segundo confronto, o Tabajara derrotou o Barreiro por 2×1.

Os confrontos da semifinal, que será disputada no próximo dia 27, serão os seguintes:

Alambique x Tabajara

Pau D’água x Videira Verdadeira

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